conquistar tradewinds game

Ele tem outro recurso em seu Tricorn

Publicado em 1 de mai de 2019

A Conquistar, empresa membro do Grupo Integração que desenvolve jogos corporativos, adicionou mais uma opção ao seu catálogo: o Trade Winds. o Trade Winds é uma atividade para equipes de áreas estratégicas. Com temática bastante lúdica, em que os participantes são levados a se sentirem piratas em seus navios em alto mar, o jogo acontece em ritmo acelerado, envolvendo negociação, coleta de informações, construção de redes de relacionamento e de confiança.

“Nesse cenário, os participantes têm de gerenciar tempo e informação, além de precisarem colocar em ação uma retórica afiada para maximizar sua mercadoria e conseguir os maiores dividendos. Ou seja, o jogo proporciona uma assimilação de conceitos e práticas de negociação”, explica Alain Segers, gerente de Operações da Conquistar.

Divididos em até 12 equipes de pelo menos dois participantes em cada uma, o Trade Winds começa com a distribuição de mercadorias e algumas informações. A partir daí, as equipes são as protagonistas do jogo e têm de montar suas estratégias para buscar mais dados sobre o cenário. O objetivo é acumular tesouros e, para isso, os grupos precisam construir relacionamentos com os demais navios. Coletar informações é vital para que essas negociações aconteçam. Decidir quais informações serão passadas para os outros times também faz parte do jogo.

“As equipes mensuram suas possibilidades e agem de maneira a gerenciar conflitos de interesse, riscos e chances de ganhos”, diz Alain.

A ética na negociação também está presente no Trade Winds.

“Os participantes podem agir eticamente ou não. Mas o que vemos no jogo é que, quando uma equipe não é ética na primeira rodada, fazendo, por exemplo, uma negociação que não é cumprida depois, nas demais rodadas acaba isolada da atividade”, conta o gerente de Operações da Conquistar.

Ao final do Trade Winds, um grupo sai vencedor, mas é importante observar que, ainda que seja um exercício competitivo, o jogo trabalha a cooperação.

“As equipes mais bem-sucedidas são as que focam em seus próprios resultados finais, mas colaboram com as demais para construir resultados em que todos saem ganhando”, garante Alain.

Depois de todo o frenesi do jogo, os times passam ainda por um processo de revisão, em que os vencedores podem compartilhar as estratégias adotadas para atingir o resultado. Uma experiência que serve de inspiração para a realidade.

Elaborado pela Catalyst Teambuilding — maior rede de jogos corporativos do mundo representada no Brasil exclusivamente pela Conquistar.

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